6 tendências que estão mudando
o cenário das viagens
No relatório do ano passado, discutimos cinco tendências emergentes: decisões baseadas em valor, recepção virtual, hotelaria híbrida, novos hábitos de pesquisa e o aumento das viagens de experiência. Este ano, prevemos que essas tendências continuarão, além de outros seis desenvolvimentos mais recentes, a mudar o cenário de viagens.
Essas tendências incluem a retomada de segmentos de mercado atrasados, um aumento nos truques de viagens para combater a inflação e novas versões das viagens de experiência. Também prevemos o crescimento contínuo do setor de aluguéis de curto prazo (apesar dos boatos sobre o contrário), novas eficiências proporcionadas pela IA generativa e uma demanda crescente por novas habilidades entre os hoteleiros da próxima geração.
Enquanto a economia parece preparada para evitar uma recessão novamente este ano, isso não significa que será um mar de rosas para as propriedades. Como observamos na seção anterior, os padrões de viagens estão mudando, os viajantes estão mais sensíveis aos preços e a demanda pode diminuir. Em quaisquer condições de mercado, são os hoteleiros que monitoram as tendências e os dados de perto, agem rapidamente para aproveitar oportunidades e oferecem uma experiência do hóspede distinta para superar o mercado.
1. A retomada: os segmentos que ficaram para trás se recuperam
Desde a pandemia, a demanda por lazer é tão forte que é fácil ignorar outros segmentos do mercado que estão com uma retomada mais lenta. No entanto, com o crescimento das viagens a lazer praticamente estagnado, todas as apostas estão no trio promissor de segmentos do mercado que estão dando conta: viagens internacionais, corporativas e em grupo.
Vem aí os grandes gastadores
Em 2023, o turismo internacional alcançou quase 90% dos níveis pré-pandemia, preparando o terreno para uma recuperação completa em 2024. Os turistas de outros países tendem a permanecer mais tempo e gastar quase 90% a mais do que os viajantes domésticos, de acordo com a Aoife Roche da STR, no primeiro evento Passport UserCon da Cloudbeds. Ela também observou que a forte demanda da Ásia-Pacífico provavelmente preencherá qualquer lacuna de outras regiões.
De volta às viagens a negócios
Depois de muitas dificuldades nos últimos anos, as viagens a negócios globais devem passar voando dos níveis de gastos pré-pandemia em 2024. Parte da recuperação será impulsionada pelo crescimento das tarifas, enquanto o volume de viagens pode ainda ficar atrás dos números de 2019. A China deve tomar a liderança, reivindicando sua posição como o mercado nº 1 do mundo em viagens a negócios para outros países.
Quanto mais, melhor
As viagens em grupo deram passos largos em 2023 e o impulso deve continuar ao longo de 2024. Além das viagens de conferências e pequenos encontros regionais, isso também inclui eventos de integração de equipes, grupos sociais e viagens em grupo para eventos esportivos como os Jogos Olímpicos de Paris. No entanto, os grupos talvez não frequentem os mesmos lugares. Várias conferências e eventos trocaram as grandes cidades urbanas por mercados menores secundários, de acordo com o Hilton.
O que isso significa para propriedades independentes?
Acompanhar a demanda significa encontrar novas oportunidades de negócios e esses segmentos de mercado oferecem formas valiosas de melhorar o desempenho das propriedades. Geralmente, os turistas internacionais são menos sensíveis aos preços do que os turistas domésticos e eles tendem a se hospedarem por um tempo. Como nossos dados indicam, mais viajantes a negócios estão trabalhando remotamente e combinando atividades de lazer em viagens, aumentando a duração média da estadia. Os grupos tendem a reservar com bastante antecedência, oferecendo uma base sólida para criar um negócio de tarifas mais altas.
Até as propriedades que não recebem vários grupos ou viajantes a negócios podem se beneficiar da concentração que eles trazem para uma região. O convention and visitors bureau (CVB) local pode manter os hoteleiros atualizados sobre os próximos eventos e conferências por meio de um aviso prévio sobre as oportunidades para aumentar tarifas.
As propriedades que atendem a diversos segmentos de mercado desfrutam de uma demanda mais forte durante o ano todo e estão mais preparadas para resistir a uma queda em um ou mais segmentos. Em 2024, talvez seja uma boa hora para começar a espalhar o amor.
- Em 2024, as tarifas das propriedades devem subir na maioria dos locais do mundo todo e até 17,5% em algumas cidades. (Amex GBT)
- Nos próximos três a cinco anos, a China deve se tornar o maior mercado de viagens e turismo internacional do mundo. (WTTC)
- Atualmente, 62% dos viajantes a negócios misturam com mais frequência viagens a negócios e pessoais em comparação com 2019. (GBTA)
2. Que inflação? Os turistas fazem trocas vantajosas
A inflação é uma grande preocupação para os consumidores hoje em dia. Porém, as pesquisas indicam que as pessoas não estão dispostas a sacrificar as viagens ou comprometer suas preferências. Em vez disso, elas estão encontrando maneiras criativas de trocar as experiências de viagens.
Desejo pelo luxo
Para ter um estilo de vida mais rico na estrada do que em casa, os viajantes estão usando mais truques para economizar dinheiro, como viajar na baixa temporada, durante a semana e mais perto de casa. Alguns escolhem destinos onde o custo de vida é relativamente baixo, enquanto outros compram um passe diário ou aproveitam bebidas em um hotel de luxo (e publicam a prova no Instagram), enquanto outros ficam em uma propriedade mais acessível.
Parecido o suficiente: a busca por “dupes”
Popularizado no TikTok, um “dupe” se refere a uma alternativa mais acessível para um produto popular mas caro. Além de serem mais baratos, esses destinos alternativos também costumam ser menos movimentados e menos previsíveis. Para turistas, isso pode significar escolher Québec em vez de Paris ou Liverpool em vez de Londres. Um em cada três turistas já reservaram um “dupe”, de acordo com o Expedia.
Adiando o pagamento, e não a viagem
“Compre agora, pague depois” (BNPL) é a forma de pagamento que mais cresce nos EUA. Nas viagens, fornecedores de serviços como Affirm e Afterpay fizeram parceria com Booking.com, Expedia, Airbnb e hotéis selecionados para oferecer opções de BNPL e a lista está crescendo rápido. Em uma pesquisa da Atmosphere Research, quatro em cada dez viajantes dizem que uma opção de BNPL tornou uma viagem possível.
O que isso significa para propriedades independentes?
Enquanto os viajantes talvez busquem pechinchas em 2024, as propriedades ainda têm contas para pagar e funcionários para contratar. Para atender à demanda de ofertas, será preciso encontrar maneiras criativas de fazer com que os viajantes sintam que estão pagando menos sem reduzir as diárias.
Em vez de fazer promoções o tempo todo, as propriedades podem proteger as tarifas ao limitar os descontos a épocas de baixa demanda e buscar negócios desejáveis, como reservas antecipadas e estadias prolongadas durante o ano. Enquanto a redução de adicionais para as acomodações premium e suítes pode convencer amantes de viagens a fazer upgrade, a cobrança de extras para comodidades como cancelamento flexível, check-in antecipado e check-out tardio pode aumentar a receita total.
Geralmente, pequenos toques extras e cuidadosos são mais lembrados pelos hóspedes, principalmente com um orçamento limitado. Incluir itens adicionais, como um upgrade, estacionamento gratuito, coquetel de boas-vindas ou comodidades no quarto, pode impressionar os hóspedes sem custar muito para a propriedade. Além disso, a oferta de uma opção de “compre agora, pague depois” atrairá mais reservas, especialmente se a economia desacelerar.
- Em 2024, 81% dos turistas no mundo todo planejam viajar com uma frequência igual ou maior que 2023. (Skyscanner)
- 64% dos viajantes buscam cortar os gastos pessoais em outras áreas para priorizar as viagens a lazer. (Forbes)
- 79% dos consumidores dizem que provavelmente usarão um serviço de “compre agora, pague depois” para estadias em propriedades. (Uplift)
3. A experiência É o destino
De acordo com o velho ditado, o que importa é a jornada, não o destino. No entanto, em 2024, o que importa é a experiência. Depois de anos de compras compulsivas após a pandemia, os consumidores estão deixando de colecionar coisas e começando a colecionar experiências. Aqui estão três tendências de destaque que estamos observando.
Turismo de tours
Em 2023, os tours mundiais de Taylor Swift e Beyoncé demonstraram o poder do turismo de tours, trazendo às propriedades aumentos significativos na receita onde quer que elas pisavam. As propriedades devem esperar um bis em 2024, com mais shows da Tay Tay e de outras atrações principais, como Coldplay, Madonna e Pink, no circuito global. Quase 70% dos viajantes dizem que é mais provável do que nunca que viajem para um show fora da cidade natal, segundo o Expedia.
Refeições inesquecíveis
Este ano, os viajantess estão mostrando um apetite insaciável pelo turismo culinário. De acordo com o Skyscanner, 47% dos viajantes americanos reservaram um destino apenas para visitar um restaurante específico. Alguns podem querer conhecer o Noma em Copenhagen, supostamente o melhor restaurante do mundo, antes que feche ao final do ano. Outros podem preferir viajar para as tendas de dumplings no vapor em Nepal, feiras de produtos agrícolas no Vietnã ou food trucks de Cajun em Nova Orleans.
Viagens refrescantes
Após os recordes de temperatura do último ano, mais pessoas recorrerão aos destinos aquáticos este ano. Mas é muito mais do que relaxar em boias na piscina do hotel. A lista de atividades inclui nado selvagem com golfinhos nas Ilhas Maurício, mergulho ecológico nos manguezais de Yucatán, mergulho de inverno na Noruega e na Estônia e exploração de ilhas fazendo o nado crawl no Mar Adriático.
O que isso significa para propriedades independentes?
Para aproveitar a tendência de experiências, as propriedades devem promover a proximidade a atividades populares, seja um local de shows, restaurante ou atrações. Quase dois terços dos viajantes dizem que muitas vezes ou sempre reservam a propriedade com base no acesso a experiências locais, de acordo com o Hilton.
Outra tática eficaz é colocar estadias de uma noite em um pacote com ingressos para uma apresentação, voucher de jantar para um restaurante local ou até mesmo brindes de um show. Durante a turnê The Eras Tour, a Loews Hotels atraiu Swifties para suas propriedades ao oferecer coquetéis inspirados na cantora, playlists, aulas de como fazer pulseiras e cenários fotográficos.
Ao se inscrever para receber notificações sobre os próximos shows, eventos esportivos e festivais, os hoteleiros receberão um aviso para aumentar as tarifas e implementar restrições de estadia quando a demanda está prevista para subir. As propriedades também podem utilizar sistemas de inteligência de negócios e gestão de receita integrados ao PMS para monitorar eventos e atualizar tarifas em tempo real.
Ao mesmo tempo, os operadores devem ter cuidado em não negligenciar a experiência mais importante de todas: a experiência do hóspede. Experiências únicas e localizadas são um grande motivo pelo qual os viajantes escolhem propriedades independentes em vez de marcas.
- 34% dos viajantes americanos planejam ir a um show, apresentação ou festival em 2024, incluindo 50% das pessoas entre 25 e 34 anos. (Skyscanner)
- Durante as 53 primeiras noites de shows da The Eras Tour da Taylor Swift em 2023, as propriedades americanas receberam uma receita estimada de US$ 208 milhões. (STR)
- 52% dos viajantes têm interesse em reservar uma viagem surpresa onde tudo, incluindo o destino, é uma incógnita até a chegada. (Booking.com)
4. Airbnbust? Obstáculos de longo prazo para aluguéis de curto prazo
Depois de um crescimento considerável durante a pandemia, o setor de aluguéis de curto prazo (STR) está passando por um sério retrocesso. Será o início do fim?
Tradicionalmente, um grande atrativo dos aluguéis privados é o valor: mais espaço por menos dinheiro. No entanto, a diferença de preço para os hotéis diminuiu e os viajantes estão se queixando de táticas de precificação enganosas. O Airbnb, principalmente, tem sido criticado por anunciar preços baixos, mas assustar com o valor alto das taxas adicionadas no check-out.
Ao mesmo tempo, os governos estão fechando o cerco sobre os operadores de STR, limitando o número de licenças emitidas e o número de dias que as propriedades podem ser alugadas por ano. Nova York foi a cidade que entrou na briga recentemente, com novas regulamentações rigorosas que impedem os anfitriões de alugar uma casa inteira e exigem que estejam presentes durante a estadia dos hóspedes.
Como resultado de toda essa atividade, boatos do declínio apocalíptico (“Airbnbust”) se espalharam online. Porém, após uma análise mais cuidadosa, parece que os relatos da morte dos aluguéis de curto prazo foram muito exagerados.
Enquanto alguns mercados secundários tiveram um excesso de oferta, a demanda geral aumentou. Além disso, no último ano, as tarifas dos hotéis subiram mais rápido do que as tarifas dos aluguéis. No ano passado, falando sobre o terceiro trimestre mais lucrativo da história da empresa, o CEO Brian Chesky observou: “Acho que estamos só na ponta do iceberg”. A empresa também criou medidas de transparência para exibir o preço total, incluindo tarifas, no início dos anúncios.
O que isso significa para propriedades independentes?
- Globalmente, os aluguéis de curto prazo representam cerca de 14,2% do setor de acomodações. (Skift)
- A receita por acomodação disponível (RevPAR) no setor de aluguel por temporada cresceu 5,7% nos primeiros seis meses de 2023. (TravelPulse)
- A demanda por aluguéis de curto prazo nos EUA cresceu 7,6% em agosto de 2023 em relação ao ano anterior, enquanto a demanda por hotéis caiu 1,3%. (CBRE)
5. IA generativa: consultor confiável de viagens e estagiário 24 horas
2023 foi o ano em que a inteligência artificial (IA) generativa se tornou popular. Desde o lançamento no final de 2022, o ChatGPT acumulou mais de 180 milhões de usuários no mundo todo. Para não ficar para trás, o Google lançou o Gemini em dezembro, um chatbot de IA que entende e gera texto, áudios, vídeos e imagens.
O que é realmente empolgante nos chatbots de IA é seu potencial como consultores de viagens confiáveis, oferecendo informações e recomendações personalizadas, de rotas de voo a opções de acomodação com base no orçamento e nas preferências do viajante, além de atuarem como tradutores, guias turísticos e concierges. Por exemplo, a Navan lançou o Hotel Concierge by Ava, um assistente virtual automatizado que fornece recomendações com base nas preferências individuais e nos padrões de reserva dos viajantes.
No entanto, um dos impactos mais significativos da IA talvez seja o potencial de revolucionar a eficiência operacional das propriedades independentes. Os avanços tecnológicos democratizaram o acesso às ferramentas de IA, com fornecedores de tecnologia visionários criando produtos inovadores com IA avançada e aprendizado de máquina. Essa mudança está promovendo uma nova era, em que operadores de hotelaria de qualquer tamanho podem usar a IA para otimizar as operações e acelerar a eficiência.
Em 2024, podemos esperar que a IA seja significativamente integrada a soluções tecnológicas para melhorar as operações diárias das propriedades hoteleiras. Da comunicação com os hóspedes à gestão de receita e ao marketing digital, os hoteleiros poderão usar a IA para aumentar a produtividade e automatizar fluxos de trabalho, deixando mais tempo para a tomada de decisões estratégicas.
O que isso significa para propriedades independentes?
- 48% dos viajantess confiam agora na IA para planejar viagens. (Booking.com)
- 42% dos executivos de viagens concordam que a IA é muito útil para criar ofertas mais personalizadas com base em dados. (Skift)
- Estima-se que 60% dos céticos da IA generativa vão usar e valorizar esse recurso em 2024, ainda que não percebam. (Forrester)
6. Adapte-se ou fique obsoleto: os hoteleiros da próxima geração melhoram suas habilidades
A natureza da hotelaria está mudando e uma das forças motrizes é a tecnologia. Os viajantes estão usando mais tecnologia para planejar viagens e conhecer destinos, e os hoteleiros estão usando mais tecnologia para administrar as propriedades e atender aos hóspedes.
Atualmente, a tecnologia automatiza um número crescente de tarefas para os funcionários das propriedades, como receber reservas, atualizar tarifas e disponibilidade e fazer o check-in ou check-out dos hóspedes. Os humanos ainda estão no comando, mas as funções e responsabilidades estão evoluindo. Dos funcionários da recepção aos gerentes gerais, o desafio hoje é encontrar seu lugar em um mundo focado na tecnologia.
Aumento da demanda por habilidades diversas
A ironia disso tudo? O leque de habilidades exigidas dos funcionários da propriedade aumentou, não diminuiu. A tecnologia não substitui as habilidades que os funcionários sempre precisaram para ter sucesso: hard skills como aptidão técnica e soft skills como empatia, criatividade e trabalho em equipe. No entanto, também é preciso uma nova gama de habilidades.
Os líderes da hotelaria precisam ser mais técnicos, sendo capazes de operar dezenas de aplicativos usados no ambiente hoteleiro atual. Eles precisam ser mais analíticos e conseguir extrair significado e insights de grandes quantidades de dados. Além disso, eles precisam ser mais estratégicos, encontrando o equilíbrio ideal entre a tecnologia e o toque humano que deixa os hóspedes e as equipes felizes e leais.
Também há uma demanda crescente por conhecimentos e habilidades em áreas técnicas emergentes, como IA generativa, computação na nuvem, robótica, cibersegurança, internet das coisas e realidade virtual.
O que isso significa para propriedades independentes?
- Estima-se que 42% das tarefas corporativas serão automatizadas até 2027. (Fórum Econômico Mundial)
- No mundo todo, 91% das propriedades usam um PMS, 64% têm um motor de reservas e 33% têm um channel manager. (Skift)
- 100% dos hoteleiros dizem que os orçamentos de IA aumentarão ou permanecerão estáveis em 2024. (Hospitality Technology)
É hora de redefinir as regras
Quando o comportamento dos viajantes muda, os hoteleiros precisam ajustar a forma como fazem negócios para se manterem competitivos. Em 2024, isso significa abandonar velhos hábitos e adotar novas formas de fazer as coisas em toda a organização, incluindo no marketing, revenue management, operações e experiência do hóspede.
A base para uma propriedade hoteleira de sucesso é a tecnologia moderna. Os hoteleiros independentes não podem mais ficar para trás com processos manuais e software desatualizado, enquanto seus concorrentes ao lado usam a velocidade e eficiência da automação e da tecnologia em nuvem.
Os hoteleiros tampouco podem contar com a satisfação e fidelidade contínua dos hóspedes sem dados unificados para entender e atender às preferências deles. Para manter a competitividade, as propriedades precisam de uma plataforma de hotelaria integrada que atenda às suas necessidades únicas e seja escalável com o crescimento dos negócios.
Na última década, a Cloudbeds, que começou como uma simples startup, virou líder no setor ao redefinir as regras. Hoje, incentivamos nossos parceiros hoteleiros a seguir um caminho parecido. Mais do que nunca, nossa equipe tem o compromisso de oferecer a tecnologia de ponta que capacita os hoteleiros para acompanhar a demanda e aprimorar seus negócios através da arte da hospitalidade.